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terça-feira, 29 de junho de 2010

SÍ SEÑOR!

Com 4 unidades na cidade de São Paulo e 2 em outras cidades (Campinas e Santo André), a rede Sí Señor! conta com um menu diversificado e rico em pimenta jalapeño. A unidade visitada foi a de moema e possui um ambiente rústico, com decoração mexicana e aconchegante, com luz baixa de noite.

O pedido da vez foi o La Bamba (R$38,00), um combo com potato skins, onions rings, chicken nuggets e jalapeño poppers. Sério, não façam isso a menos que o estômago aguente, porque nesse combo só tem fritura, e, digamos assim, que por mais saboroso que seja, as chances de você passar mal depois de tanta gordura são grandes. Nesse combo chamo a atenção para as deliciosas potato skins, que são metades de batatas com casca, fritas e cobertas com queijo cheedar e alho (adivinhem só) frito. As onions rings entavam exatamente no ponto, com o empanamento bem crocantes, algo que nos últimos tempos eu não encontrava muito. Para quem adora pimenta os jalapeños poppers são emapnados de pimenta com recheio de, se não me engano, cream cheese.

O cardápio conta com os pratos tradicionais da culinária mexicana e tex-mex como os Tex Tacos (R$27,00), Burrito (de R$26,00 a R$29,00 dependendo do recheio escolhido) e Quesadilla (mesmo preço dos burritos). Para quem curte a culinária mexicana, rica em pimenta, é um bom lugar para comer, principalemnte levando em conta os preços acessíveis e o bom atendimento. As unidades estão com duas promoções, El Doble que acontece de segundas e terças e é possível saborear o mesmo prato por apenas 10% de seu valor, e Quartas Cuervo, em que as muchachas ganham um mini-frozen.









Sí Señor! Mexican Grill - Moema -
Alameda Jauaperi, 636
Tel: 3476-4650

Enjoy ;)

sábado, 26 de junho de 2010

DICA DE RESTAURANTE

Como o Lucas disse galera, estamos de volta e de férias!!!!!! Quer dizer, eles estão de férias né Taleco, a gente continua trabalhando... Qualquer dia desses eu faço um post aki do lugar que eu trabalho ;)
Bom, estamos com novidades, já gravamos o Talão's responde e nosso primeiro vídeo de como se faz spaguetti à carbonara e nhoque ao sugo, tá faltando editar =P
Enquanto não arranjamos... hmm... disposição para isso, vocês conferem aki um post da nossa amiga Thaís sobre um restaurante italiano. E aguardem MEU próximo post sobre um mexicano!

Dia dos Namorados
Por Thais

"Olá geeente! Aqui estou de volta, já que este blog está meio parado, para mais uma dica!

Recentemente foi o dia dos namorados, como todos sabem. E apesar de parecer uma loucura sair nessa data, eu encarei o desafio. E é uma loucura sim. Não se via outras mesas, além de casais ou grupo de amigas solteironas, nos restaurantes e bares. Muitos lugares se aproveitaram do clima romântico para sugerir cardápios especiais e brindes, como taças de espumantes ou bombons. Só que muitos desses cardápio fugiam um pouquinho só da proposta das minhas dicas –sempre baratas ­­– já que beiravam os R$ 200, e R$ 300.

Após uma extensa pesquisa, acabei encontrando no guia Quatro Rodas a sugestão perfeita para o meu dia dos namorados. Um restaurante italiano, que possui a marca de bom custo-benefício do guia, com couvert médio de até R$ 50,00, e aqui na zona sul: o Spadaccino. O site do restaurante/rotiserrie, nos conta que seus donos são de família tradicional italiana e amantes da esgrima. A descrição prometia uma cozinha tradicional, leve e sazonal, garantindo sua qualidade e excelência. Pois bem, fomos até lá.

Era bem tarde quando o meu namorado ligou para fazer uma reserva (porque, sim, se sair nessa data já é garantia de stress, sair sem reserva é certeza do fim de qualquer relacionamento!), e por isso, tivemos que nos contentar com o segundo lugar na lista de espera. Chegamos lá com vinte minutos de atraso e esperamos outros vinte, já que não quisemos a mesa da área externa. O restaurante é bem pequeno, e muito agradável. Conta com uma parte externa com sofás e cadeiras para espera (que estava vazia no dia por causa do tempo congelante!), um salão com dois andares, e uma outra parte externa, que estava coberta e bem quentinha por causa de um aquecedor gigaaante! Toda a decoração lembrava as lutas de esgrima, com quadros, fotos e arranjos com espadas. Tudo de muito bom gosto.

Sentamos em nossa mesa e pedimos uma massa (uma das especialidades da casa) e um vinho. A carta de vinhos conta com vários rótulos importados, D.O.C.s e beem caros! Pedimos um nacional mais barato (R$ 40,00). O serviço do vinho foi feito com excelência por um garçom que demonstrou habilidade, como não se vê muito por aí. Pedi um tagliatelle ao molho simples de tomate e manjericão (R$ 28,00), e foi o melhor que eu comi em muito tempo. Sabe aquela massa que gruda uma na outra, com aquele molho ácido e com excesso de manjericão? Nada parecido. A massa estava cozida no ponto certo, envolta no molho com tomates e manjericão realmente frescos, o que garantiu a leveza e equilíbrio de sabores. Um prato simples para saborear até a última garfada. Para a sobremesa fui para o affogato (R$ 9,00), uma taça com uma bola de sorvete de creme com licor de chocolate e café. O interessante foi o café, que foi servido separadamente em uma mini-jarra, para que você colocasse o quanto quisesse. Mas o doce não surpreendeu. O licor de chocolate sumiu. Aliás, me pergunto se ele não fora esquecido pelo garçom, restando apenas o sorvete com o café, nada muito interessante. Entretanto, as outras sobremesas do cardápio impressionavam, com preços que variavam de RS 9,00 a R$ 18,00. Talvez minha pedida tenha sido um pouco modesta.

A conta? Gastei sim um pouco mais do que o orçado pelo guia Quatro Rodas, até porque pedi uma garrafa de vinho, mas nada muito absurdo: R$ 75,00, incluso o café. Não é um restaurante para ir todos os dias, mas com certeza é um em que você pode levar alguém especial, impressionar e ter um bom jantar, sem ter que desembolsar duzentos reais para isso."



Enjoy ;)

quinta-feira, 24 de junho de 2010

NAKOMBI

Após um longo período de provas e trabalhos, estamos de volta. E o mais importante, de férias!
A recomendação de hoje é um rodízio de comida japonesa, o Nakombi. A unidade visitada foi a de Pinheiros, localizada bem no começo da Faria Lima. O salão do restaurante é cortado por um riacho artificial repleto de carpas e é nele também, que está instalado em uma kombi adaptada, o balcão dos sushimans. Tanto no andar inferior, quanto no superior é possível sentar-se em tatames japoneses com almofadas. O serviço de vallet custa R$ 10,00.

Quanto ao rodízio, o considerável valor de R$ 56,00 (no jantar) é rapidamente justificado pela qualidade em que são servidos todos os itens que o compõe. Entre os diferenciais estão: o carpaccio de peixe-prego servido com molho de shoyu, laranja e pimenta dedo-de-moça e o hot roll delicioso!
Fazem parte também do rodizio, sashimis de tako (polvo) e shimejis que são servidos em trouxinhas de alumínio muito bem feitos. Há também o tempurá de sorvete acompanhado de uma farofinha daqueles canudinhos de sorvete. Muito bom.
Enfim, recomendadíssimo e para deixar chinelo os tantos rodízios japoneses de 20 e 30 reais espalhados pela cidade!



Av. Brigadeiro Faria Lima, 254 - Pinheiros - São Paulo - Tel: (11) 3814-9898
Rua Pequetita, 170 - Vila Olímpia - São Paulo - Tel: (11) 3845-9911

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A HISTÓRIA DAS COPAS

Pegando carona nesse que é o segundo maior evento esportivo do mundo, perdendo apenas para as olimpíadas, resolvi dividir com vocês o resultado de pesquisas realizadas durante anos afim de algo que pudesse definir, de tal maneira que ficasse claro aos fãs e amantes da gastronomia a tamanha ligação existente entre ambas. Tal como o tecido meristemático de uma planta é importante para o seu crescimento, a gastronomia também foi de exímia importância para o crescimento e a expansão das copas até a sua popularização nos tempos atuais.

Charles Darwin nasceu em 18 de abril de 1809 em Londres, até então capital mundial do surf de valeta. Por carregar o sobrenome Darwin (família de estilistas tradicionalíssima de Londres), Charles já crescera com o peso de se tornar um ícone da moda. Aos 6 anos de idade em 1815 Charles foi matriculado na FSL (Fashion School of London), escola voltada para os prodígios da moda , porém devido aos seus comportamentos rebeldes e totalmente inapropriados, a diretora da escola Coco Chanel, no ano seguinte, recomendou a Susy Darwin (mãe de Charles e a stylist mais conceituada da época) a matricular seu filho em um colégio militar londrino afim de tentar encontrar um ambiente de fácil adaptação para Darwin, um menino até então tido como rebelde pela família e pela sociedade aristocrata da época. Uma vez nesse colégio, disciplina e organização passaram a fazer parte da rotina de Charles Darwin, transformando-o no primeiro aluno da turma em todas as matérias, se destacando mais ainda em biologia. Impressionado com o talento de seu aluno para com o estudo da vida, o professor de Ciências Naturais o convidou para fazer uma espécie de iniciação científica afim de lapidar esta pepita de ouro bruto como era considerado na época. Essa iniciação tratava-se de uma espécie de estudo e catalogação dos diferentes tipos de folhagem que as árvores desenvolviam com o passar do tempo dadas as condições do ecossistema em que se encontravam e do histórico genético da mesma.


Tudo corria de acordo com a normalidade, até que certo dia mestre e aluno passaram a discordar, os resultado não batiam um com o do outro, um afirmava que seus resultados eram superiores e mais corretos do que o do outro. Os nervos foram ficando a flor da pele, seus sangues corriam em suas veias cada vez mais rápidos a cada vez que se encontravam para debater sobre os resultados finais do dia, tal como a seiva corria nas árvores a fim de alimentar suas células. A indefinição sobre qual seria o mais correto já alcançava seus estertores, até que o diretor do colégio militar, ao ficar sabendo dessa disputa interna em seu colégio, organizou a primeira C.O.P.A da qual se tem registro. O Campeonato Ornamental de Poda de Árvores (C.O.P.A) consistia basicamente em trabalhar uma árvore aleatória previamente escolhida pela organização do evento porém sorteada na hora entre os participantes de tal maneira que ela ficasse agradável, harmoniosa, sem ervas daninhas, livre de cupins e pica-paus, sem folhas sobressalentes , enfim, elegantemente criativa aos olhos da platéia e, principalmente, da banca julgadora. Os tempos foram passando até que aquilo que antes fora um campeonato amador virasse uma federação séria. Eis que Charles Miller funda a FIFA (Federação Internacional de Folhas das Árvores) em 1825 internacionalizando e difundindo tal esporte ao redor do mundo e transformando Charles Darwin no maior vencedor de Copas da história.


Em uma de suas viagens ao redor do mundo, Charles Miller desembarcou em New York a fim de levar o mais recente esporte à terra do Tio Sam. Devido ao grande número de protestos e ameaças de bomba por parte dos ambientalistas norte-americanos, que afirmaram que esse esporte estava acabando com as árvores do mundo, foi criado as pressas um Comitê de Organização das Podas (COP) que era composto por homens trajados com uma farda azul, uma arma, um cassetete, um par de algemas e um cap (chapéu de aumento periférico) em suas cabeças. Tais fiscais tinham como principal objetivo o auxilio na organização e na segurança da copa e de seus participantes, virando assim uma espécie de tradição e referência quando se tratava de segurança, tradição essa que dura até hoje em todo território americano, onde podem ser vistos vários cops (conhecidos no Brasil como policiais).


Devido aos vários incidentes fatais ocorridos nas copas das árvores enquanto os competidores participavam da C.O.P.A em dias chuvosos onde a lua e os flashes dos raios e trovões serviam como refletores naturais em uma época onde os refletores elétricos não haviam sido criados até então, a competição passou a ser realizada em mansões e castelos onde havia uma espécie de sala de jantar mais informal, cuja sua única finalidade era comer, separada da cozinha apenas por uma porta. Visto tamanha inutilidade para tal cômodo, a competição passou a ser realizada nessas salas em dias chuvosos. Chamadas na época de salas da copa. São conhecidas atualmente apenas como copa cuja finalidade voltou a ser a anterior as competições.Era um chuvoso verão na França no ano de 1835 quando ocorria uma etapa da C.O.P.A, chovia incessantemente nesse dia, então, como de praxe, a etapa fora transferida para a copa de um dos milhares castelos existentes a França. Quis o destino que tal etapa ocorresse no castelo onde trabalhava o auxiliar de cozinha até então desconhecido cuja graça era Carréme. Carréme olhava abismado e admirado o que Darwin Fazia com aquelas tesouras enormes através da janelinha redonda da porta da cozinha que dava para a copa. Inspirado e com milhões de idéias em sua cabeça, se ofereceu para fazer o banquete de encerramento o qual batizou de “Even 2”, em homenagem ao campeão daquela etapa, o escocês Even Lerina McClordy, que já havia vencido a etapa anterior. Seu banquete impressionou a todos que estavam lá, incluisive o rei da França que também se fazia presente no banquete, uma vez que haviam diversas esculturas feitas em frutas e em gelos que tiveram como inspiração a criatividade de Charles Darwin e o talento de Carréme. Daí em diante os banquetes reais passaram a ser conduzidos por Carréme e a ser chamados de Eventwo e, atualmente Event (Evento em Portugês). Carréme seguiu a sua carreira até o ano de 1857, quando morreu vítima de um raio enquanto treinava seus dotes artísticos sozinho em uma árvore em Manchester Inglaterra, em uma tarde chuvosa. Carréme é conhecido hoje em dia como um dos maiores e mais inovadores chefes de cozinha do mundo, servindo de inspiração não só para os jovens cozinheiros, mas também para os mais diversos arquitetos que enxergavam em sua arte muito mais do que um cisne todo trabalhado no gelo, mas sim técnicas inovadoras e avançadas para a época. Oscar Niemeyer, um dos confidentes mais íntimos de Carréme afirma: “Cacá era um gênio, era capaz de dar vida a qualquer coisa que a natureza lhe oferecesse, com ele aprendi tudo o que sei sobre desenhos, arte e prédios”.


Certa vez, Carréme preparou um evento ao imperador turco Braulho Sukur (conhecido popularmente como Turco). Seu êxito foi tamanho que como forma de agradecimento Turco resolveu homenagear aquele que admirava, não só como cozinheiro, mas como homem, o qual era secretamente apaixonado. Resolveu criar um jogo de cartas que o fizesse lembrar de Carréme. Pediu para seus cervos que elaborassem um jogo que tivesse o rosto de Carréme e um coração como componentes principais, para que assim pudesse imortalizar o seu amor secreto ao cozinheiro. Surgia então o Baralho (nome dado em homenagem ao imperador turco Braulho) e o Truco (referência ao apelido Turco, como era conhecido o imperador) muito popular ainda nos dias de hoje. Aproveitando a oportunidade, a pedido do príncipe espanhol Sebastián Angos, foi criado para esse mesmo baralho uma carta que o homenageasse e, ao mesmo tempo lembrasse a C.O.P.A. Então, os publicitários reais criaram um símbolo que remetia muito ao quadrado, porém com traços mais delicados o qual foi dado o nome de Los Angus, que com o passar do tempo passou a ser chamado de Losango, porém tal símbolo no jogo ficou popularmente conhecido como Copas.


Em linhas gerais, é possível perceber que da botânica à arquitetura, passando pelos jogos de azar, tudo interferiu diretamente para que hoje em dia exista o que é conhecido como nouvelle cuisine, tendo como seu principal expoente Carréme, o rei dos cozinheiros, o cozinheiro dos reis.




Obrigado!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

PARABÉNS!

Meus queridos leitores! Este post tem duas finalidades: uma dar os parabéns e outra, pedir desculpas.

Primeiramente: PARABÉNS RICK!!!!! Muitas felicidades e muita saúde!!! Tudo de bom em mais um ano de vida ;)

Então, eu sei que prometemos posts a cada dois dias, mas a facul tá hard e estamos cheios de coisas pra entregar, mas toda essa tortura acaba quarta! Aí voltamos com gás total, tenho um post de um restaurante mexicano, o Lucas tem vários outros restaurantes, já gravamos o Talão's Responde (tá faltando editar) e provavelmente esse final de semana promete news!
Nos desculpem pessoal, mas o Projeto desse semestre lá da facul tá tirando todo mundo do sério, semana que vem a gente consegue normalizar a situação do blog ;)

Aguardem, novidades!!!

sábado, 5 de junho de 2010

DUE CUOCHI CUCINA

Considerado o melhor restaurante italiano de São Paulo nos últimos três anos consecutivos, o Due Cuochi do Itaim se propõe a fazer uma primorosa mescla entre o clássico e o contemporâneo da velha bota. Seu salão, ambientado com baixa iluminação, torna-se bastante concorrido entre casais durante os jantares. É do salão também que se tem uma verdadeira vista panorâmica para a cozinha, possibilitando ver toda a movimentação da brigada. O banheiro que se localiza no andar superior, é extremamente limpo e perfumado. Os garçons, bastante educados e solícitos.

Vamos ao cardápio. Como já foi citado anteriormente, ele conta com grandes inovações de molhos e recheios para acompanhar as tradicionais massas. Alguns exemplos são o Ravioli recheado com shitake e acompanhado de camarões salteados e tomate cereja confit (R$ 47,00), e o Ravioli nero recheado com camarão e chutney de manga ao creme curry (R$ 54,50) - o molho adocicado o torna um pouco enjoativo já nas garfadas finais, porém é bastante recomendado.
Entre os risotos, o que acompanhada aspargos frescos, brie e presunto cru (R$ 46,00) é o que mais chama atenção.
Das sobremesas, existem duas muito diferenciadas. São elas o Petit Gâteau de limão siciliano acompanhado de sorvete de baunilha (R$ 22,00) e a Galette de tapioca ao mel com sorbet de framboesa (R$ 21,00).
Os preços, elevados diga-se de passagem, condizem com a quantidade e qualidade em que os pratos são servidos. Juntamente com o couvert da casa (R$ 13,00), que conta com ótimos pães caseiros, você consegue ir a um restaurante bastante diferenciado sem precisar deixar as calças, relógios e etc... no local.
O Due Cuochi conta ainda com o serviço de vallet (R$ 15,00).
Está aí o primeiro post sobre um restaurante que figura entre os melhores da cidade. Em breve, haverão mais. Aguardem!



Rua Manuel Guedes, 103 - Itaim - São Paulo - Tel: (11) 3078-8092

sexta-feira, 4 de junho de 2010

APPLEBEE'S


Seguinte leitores assíduos aqui do blog, a partir de hoje nós começaremos a fazer postagens a cada dois dias, para não ficar muito corrido pra gente e também para não acumular muitos posts, assim vocês conseguem acompanhar melhor e a gente não precisa ficar se matando pra fazer posts todos os dias ;) E aí vai meu post sobre o Applebee's:


Aberta na Georgia na década de 80, a Applebee's teve como objetivo criar uma linha "neighborhood grill", em que pudesse oferecer um ambiente aconchegante com boa comida e excelente atendimento, fato que continua até os dias atuais. A rede americana está presente em 49 estados norte-americanos e 16 países.

Dessa vez a visita foi à uma grande rede de restaurantes (preciso parar de ir em redes americanas...) e, sinceramente, o meu objetivo era fazer um comparativo com o Outback, que os brothers daqui já conhecem de longa data. A casa tem decoração em madeira e é bem aconchegante, a unidade visitada (de Moema) é bem ampla e o atendimento é excelente. Em toda rede brasileira do Applebee's você encontra o sistema de refil, que nada mais é do que você pagar um preço x (no caso R$5,90) por uma bebida pré-estipulada (eu lembro q tinha refri, limonada da casa... não sei se os sucos estavam inclusos), e você toma o quanto você quiser/aguentar. É bem interessante isso, e também ocorre no Outback, o lance é que a pepsi que eu pedi veio TOTALMENTE sem gás, sem zueira, parecei xarope de qualquer coisa... Eu pedi pra trocar (o atendiemnto compensa o refrigerante ruim) e até veio com as "bolinhas" de gás, mas continuava estranho. O meu amigo Dan que estava junto pediu uma limonada de framboesa (é, bem gay...). Essa limonada é interessante, por assim dizer, nada supreendente, mas interessante, eu curti mais a limonada normal, essa de framboesa que é saborisada eu achei estranho. De seg. à sex. eles possuem o Double Drink no happy hour, que começa às 17h.

Nós pedimos o Applebee's Sampler (R$39,90), um combo de chicken quesadillas (bem gostoso), spinach & artichoke dip (é um molhinho de creme de espinafre e parmesão, muito saboroso, que você come com tortilhas), boneless buffalo wings (são cubos de frango empanados, banhados em um molho picante, mas absurdamente delicioso) e as famosas ribs (costelas de porco com molho barbecue). Isso é considerado um acompanhamento, mas na boa, eu tava morrendo de fome e nós dois comemos tranquilo, pra falar a verdade eu saí de lá mais que satisfeita. É uma "porção" que dá para 2 pessoas, ou um grupo de amigos não muito famintos.

Todo dia eles contam com o acompanhamento do dia e a bebida do dia, os dois acabam saindo mais barato que o normal. O que também vale a pena conferir é o Lunch Trio deles, é um combo de uma salada/sopa + uma carne + um acompanhamento (R$29,80), se você tem grana e estiver afim de conferir um lugar diferente na hora do almoço vale a pena dar uma passada no Applebee's (esse sistema funciona de seg. à sex., menos feriados). Um fato que eu achei estranho foi não terem servio couvert...




Applebee's Moema

Al. dos Arapanés, 508
Moema - São Paulo - SP
Tel.: (11) 5051-1946




Enjoy ;)
P.S: Uma curiosidade: eu não sei o Rick, mas eu e o Lucas sempre fazemos a nossa avaliação do local escrevendo em um guardanapo =P

quinta-feira, 3 de junho de 2010

DICA CULTURAL - CHURRASCO

Aproveitando a recente visita de Henrique e Lucas a uma churrascaria, resolvi dividir com vocês um pouco sobre a história do surgimento de tal segmento da gastronomia e da sua chegada à América Latina.
O modo como comemos carne atualmente não é muito recente, há indícios de que Judas, após receber o pagamento (em moedas de ouro e um cordeiro) por trair e entregar Jesus, teria sacrificado o pobre animal a fim de comemorar tal feito, porém, ao bater o arrependimento, Judas teria reunido todos os apóstolos e, como fora feito dias antes na santa ceia, Judas cortou o cordeiro em 12 pedaços, de tal maneira que cada apóstolo teria ficado com um pedaço. Quis o destino que Judas acabasse ficando com as costelas do cordeiro e, como forma punição por delatar Jesus, se é que podemos dizer assim, Judas prometeu carregar as costelas até seu último dia de vida e jurou que faria de tudo para que fosse lembrado sempre que alguém fosse comer tal parte do cordeiro, afirmou Napoleão Bonaparte, fiel companheiro e confidente de Judas, que confessaria mais tarde em sua biografia :“ Judas passava pelas ruas de Paris e ouvia-se gritos de incentivo que diziam-no para continuar carregando”. “Carré lês Coustélées, Judas” era o que diziam os parisienses para Judas. Surgia então o mundialmente conhecido Carré de Cordeiro.
Anos mais tarde, em meio ao estopim da revolução francesa, Maria Antonieta até então presidente da França e esposa de Napoleão, fora exilada para a Arábia Saudita, tendo em vista que suas falcatruas haviam sido descobertas e que sua prisão era eminente, resolveu se aliar a Maomé, líder político e simpatizante da causa de Maria Antonieta. Cansados de se esconderem e de escapar das constantes perseguições a que eram sujeitos, se casaram e fugiram para a Índia, habitada até então por índios provenientes da costa leste do Peru. Uma vez na Índia, com identidades trocadas, se refugiaram em um templo hindú onde um guru já os aguardava. Certa vez, enquanto meditava, ao atingir o nirvana, Maomé teve uma revelação, Judas havia se reencarnado nas vacas e bois como forma de karma, por ter sido um traidor em sua vida anterior. Ao voltar a seu estado normal, Maomé foi de encontro a seu guru e o revelou tal visão, desde então, as vacas passaram a ser consideradas sagradas na índia, conseqüentemente Maria Antonieta, que havia sido amante de Judas Iscariotes passou a seguir uma dieta que se baseava em vegetais, água, maçãs e mamão verde com sal. Costume esse que passou a ser copiado por todos do templo e, conseqüentemente pela nação indiana, que por sua vez, graças aos programas de intercâmbio, difundiu tal dieta em todo o mundo. Surgia ai a primeira geração de vegetarianos no mundo.

Maomé, que até então vivia uma via regada a muito vinho, amarula e uma dieta composta quase toda que por proteína e doces de banana, se via infeliz com a situação e devia grande parte de sua tristeza a ausência de um dos maiores prazeres da vida, comer.
Enquanto tudo isso acontecia, um problema assolava a Índia . Uma praga de ratos dominava as ruas e guetos de Bombay. Vendo isso, o governo indiano tomou uma providência imediata, fez o mais lógico. Trouxe direto do Golfo Pérsico uma ninhada de gatos persas para ver se eles dariam um jeito nessa praga. E de fato deram, mas algo inesperado aconteceu. Esses gatos passaram a se reproduzir, o que fez com o que antes fosse dominado por ratos, passasse a ser dominado por gatos persas, como se já não bastasse as vacas, que circulavam pelo país livremente, uma vez que eram sagradas.
Em um ato desesperado, Maomé dominado pela sua tristeza e desejo por carne, capturou um desses gatos e, com requintes de crueldade, matou, limpou, desossou o animal e, sem raciocinar, cozinhou o gato, tal como se faz em um churrasco e deliciou-se com tal iguaria. Ao retomar a consciência, Maomé jejuou por 3 horas em respeito ao felino. Dias depois, Maomé sentiu em seu âmago o mesmo anseio que tinha guiado seus atos cruéis dias antes com o gato, e cometeu um sacrilégio. Seqüestrou uma vaca afim de comercializá-la ilegalmente. Os negócios foram crescendo, e simultaneamente, seu cerco estava se fechando, uma vez que as autoridades religiosas haviam notado a diminuição de vacas nas ruas de Bombay. Se vendo sem alternativas, Maomé terminou seu romance com Maria Antonieta, que por sua vez pode oficializar seu relacionamento com o guru e fugiu para Bangladesh.

Ao chegar, para a sua surpresa, cartazes com a sua foto estavam espalhados por toda parte. Sem alternativas, ficou pobre, e sem casa, passando a morar na rua. Se valendo de sua mendigagem, juntou dinheiro, comprou roupas novas e fugiu de Bangladesh escondido em um barco, sem saber qual seria o seu destino final. 2 Meses depois, o Navio aportou em um lugar onde Maomé jamais havia sonhado estar, o Rio de Janeiro. Uma vez no Rio, sem perspectiva nenhuma, Maomé se viu sem alternativas e passou a viver das coisas valiosas que ele encontrava nas areias da praia de Copacabana, tais como brincos, relógios e até mesmo dinheiro deixados pelos banhistas distraídos.
Certa vez enquanto caçava algo de valor se deparou com um rolex de ouro maciço repleto de swarivsk de um valor incomensurável, notou que havia gravado atrás da pulseira o nome e o endereço do dono. Poliglota que era, leu e pegou um táxi. Chegando no endereço que dizia no relógio, Maomé se deparou com uma espécie de restaurante, era hora do almoço e o salão do restaurante estava as moscas, mas não ligou, perguntou pelo dono do relógio e assim que o sujeito de nome Gervásio chegou. Ele entregou o rolex ao dono, que por gratidão servio-lhe um almoço com o que o gerente dizia ser a especialidade da casa: Carré de Cordeiro. Em choque, Maomé se negou a comer tal prato, contou a história de Judas, Napoleão, Maria Antonieta e o tal guru indiano e sugeriu outros tipos de cortes e de carnes, uma vez que dominava as artes da carne. Espantado com a história e com o vasto conhecimento de Maomé, Grevásio contratou Maomé como chef de sua cozinha.

Acostumado com a escassez de carne dos tempos de índia, servia apenas um tipo de carne por dia, o que levou o restaurante a alcançar uma discreta fama. Certa vez, indagado pela filha de Gervásio, Maomé teve uma brilhante sacada, “porque não servir um pouco de cada tipo de carne todos os dias?”. Era o que bastava para o restaurante decolar de vez. O restaurante cresceu, ganhou mais dinheiro e mudou de nome. Inspirado pela dica dada pela filha de Gervásio, apelidada de Barbie por Maomé, não pensou duas vezes, o restaurante passou a se chamar Barbie Cue, (em português Segestão da Barbie). O tempo foi passando e o que antes era Barbie Cue passou a ser conhecido no mundo todo por Barbecue, ou seja, o legítimo churrasco.
Hoje em dia, vale ressaltar que aqueles que não possuem lá condições de apreciar um legítimo churrasco brasileiro recorrem ao tradicionalíssimo “churrasco de gato”, criação de Maomé.

Obrigado!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

FLYING SUSHI

Eu me sinto na obrigação de escrever esse post em primeira pessoa afim de descrever com o devido realismo os fatos acontecidos há cerca de dois meses.
Durante uma das reuniões para definir os trabalhos na faculdade, a Débora comentou de um rodízio japonês que oferecia aos clientes uma degustação de sorvetes Häagen-Dazs pelo valor de 10 reais. Robertinho, que também estava na sala na hora do comentário, se interessou e logo no dia seguinte me mandou um link do suposto lugar.
Ele se chamava Flying Sushi...
Assim que terminei de ler, cliquei no endereço que se encontrava ao final da matéria. Foi então que me deparei com um site bem apresentado, um logo estilizado, serviços de delivery e várias unidades distribuidas pela cidade. Logo pensei, uma boa indicação de rodízio perto de casa com um preço não tão elevado - R$ 35,00 durante os finais de semana e feriados.

No dia seguinte, um domingo, liguei para dois amigos meus: Victor e Victor Valarini. Eles toparam almoçar em algum lugar, foi então que eu sugeri o saudoso Flying Sushi da alameda Jaú.
Ao chegarmos no local, eu já notei um espaço mal distribuidos e só com mesas no segundo andar. Deixei para lá, a fome tava tensa! Confirmei com a garçonete a existência da promoção Häagen-Dazs e pedimos três festivais. Eis que surge o primeiro fato:
1º fato: Ao chegar os temakis, notei que meu peixe apresentava uma cor descomunal. Era ROSA!
Me senti no direito de averiguar a frescura do que eu ia comer. O cheiro não apresentava nenhum odor vencido e sua superfície não estava viscosa. Após os olhares atentos dos meus amigos, eu dei o aval para comermos sem medo. Passado esse pequeno momento de tensão, sem imaginar o que nos aguardava, chegou o combinado de sushi e sashimi. Acontece então o segundo fato:
2º fato: As fatias de peixe estavam extremamente mal cortadas, praticamente destruídas e ao colocar uma delas na boca, mordi UMA ESPINHA!
Logo em seguida, chegaram as porções quentes e o Victor japa pediu para a garçonete trocar seu prato e foi nesse momento que aconteceram o terceiro e o quarto fato:
3º e 4º fatos: Ao fazer a troca, o pratinho substituto veio acompanhado de uma formiga morta e de um fio de cabelo. Ao ver aquilo, o Victor olhou pra mim e para o Valarini com uma baita cara de indignação e solicitou outra troca de prato. Ela foi feita, e ao repararmos no prato trocado, nos deparamos com UMA PEQUENA ESFERA E APARÊNCIA VERDE VISCOSA na borda! Prefiro não definir o que exatamente era aquilo. O Valarini, ao meu lado, quase vomitou! E eu e o Victor começamos a dar risada descontroladamente da situação. Com medo do que viria no pratinho seguinte, não pedimos que fizessem outra troca.
A partir daí, o estômago de quem estava na mesa começou a se revirar e o Bozo juntou-se a nós. A cada formiguinha boiando no missoshiro, a cada hot roll queimado e intragável que chegava a mesa, uma mescla de comédia e nojo tomava conta da gente.
Enquanto isso, um sorridente casal tirava fotos abraçados na mesa ao lado. PQP!
Desistimos, tudo aquilo que já havíamos comido parecia querer voltar para o lugar daonde tinha vindo e assim, decidimos ir embora. A garçonete ainda ofereceu o menu de sorvetes que foi prontamente recusado.
Vocês devem estar se perguntando se a gente pagou a conta. Pois é, tínhamos todos os motivos possíveis pra agir dessa forma, mas fomos gentlemans e otários ao extremo! Pagamos a conta.
Foi quando estavámos na porta do estabelcimento, prontos para ir embora, que eu aproveitei para dar uma "pescoçada" na geladeira da Häagen-Dazs que ali estava, e acabei me deparando com o quinto fato:
5º fato: Havia um SACO PLÁSTICO COM CARNE dentro da geladeira de sorvetes!
É um fim da picada. Aquilo tudo só podia ser uma pegadinha do João Kléber.
Saímos de lá com fome, enojados e fomos até o shopping tomar um ovomaltine para ver se aquele mal-estar imenso passava!

Não vai dar para postar fotos porque naquela altura do campeonato, não havia blog, não havia clima nem nada para se tirar fotografia.
Depois fui saber que não era o lugar em que os amigos da Débora haviam ido e ainda tive que ouvir: "Todo mundo sabe que o Flying Sushi não presta!" Eu não sabia! Nem imaginava!
Enfim, fica aí a primeira dica negativa do blog. Esperamos também que não aconteçam mais posts desse tipo.
Enfim, um abraço a todos e obrigado pelos comentários e visitas ao blog!

terça-feira, 1 de junho de 2010

DICA DE VIAGEM

Boa noite a todos!!!
Desculpem a demora, é que essas viagens que eu faço tão ficando cansativas e me deixando sem tempo pra cá, mas enfim... Essa aqui é uma dica que uma amiga nossa, a Thais, manda pra todos vocês que procuram lugares legais para visitar, gastando pouco.
SANTO ANTÔNIO DO PINHAL
Por Thais

"Olá a todos! Fui especialmente, honrosamente, e surpreendentemente, convidada a passar por aqui, de vez em quando, com algumas dicas e “críticas” de lugares que visito. Sou amiga desses caras loucos aí, fazer o que...

Enfim, minha dica hoje é de uma viagem! Sim, aproveitar um tempinho para conhecer outros lugares, além de Campos do Jordão e Guarujá. Decidi ir, junto com o meu namorado, à cidade de Santo Antônio do Pinhal, que fica a duas horas de São Paulo, e a 15 km de Campos do Jordão. Uma cidade minúscula, mesmo, mas muito bonita. Lembra muito Campos, com alguns cifrões a menos. Um ótimo lugar para ficar é na Pousada Villa Giverny que, além de pousada, é um restaurante bem interessante. A dona, que se torna sua amiga em instantes, é também uma cozinheira de mão cheia e generosa. Seus pratos no restaurante são de origem italiana e feitos com muito primor, a preços totalmente acessíveis. De sobremesa, de quebra, você leva os suspiros da mãe de sua mãe, que faz diariamente e serve aos clientes. O café da manhã da pousada é simplesmente inesquecível. Pães dos mais variados, geléias caseiras, bolos caseiros feitos como o da vovó, frios, sucos naturais fresquinhos e ainda um café imperdível.

Na cidade de uma rua só, há diversas lojas e ainda conta com um shoppingzinho muito simpático. Vale a pena visitar o Pico Agudo, que fica a 1.700 metros de altitude, e dá para visualizar a cidade inteira e ainda presenciar vôos de asa delta e parapente. A vista é de tirar o fôlego... Mas leve um casaco, porque lá a temperatura cai muito!

Uma particularidade da cidade é a truta. Ela é servida em todos, e quando eu falo todos são todos mesmo, estabelecimentos gastronômicos. Você vê: “Pizzaria com forno à lenha, e truta”, “Massas, lasanhas e trutas” e assim vai...

Sem desembolsar muito dá para conhecer vários lugares sem sair do estado. Ah, e já que está na cidade não deixe de passar no Capri Alemão e experimentar os queijos de cabra e cervejas artesanais (Anthoniusbeer) feitas pelo alemão Uwe, e passe também na Abodega, uma cachaçaria artesanal que permite degustação de cachaças de maracujá, tangerina, mel, banana, abacaxi, entres tantos outros sabores.

Um beijo e até mais!"


Enjoy ;)